Enviada em: 27/04/2017

Gonçalves Dias, já dizia "Minha terra tem palmeiras, onde canta o Sabiá" fazendo uma exaltação da natureza. Entretanto, hoje com o aumento das tecnologias, o consumismo e os impactos causados por está evolução vem deixando de lado a valorização do meio ambiente. Dessa maneira, é notório a existência de descaso por meio das organizações e do corpo social,  que não se preocupam em ter uma sociedade sustentável.     Antes de tudo, é possível considerar, que o consumismo é imposto na sociedade desde o século XX e as empresas ainda tornam o homem consumista.  O Taylorismo, produzia produtos com boa qualidade, mas com durabilidade menor e considerando a ideia de  Zygmunt Bauman, vivemos em tempos líquidos, nada é feito pra durar. Logo, percebe-se que as instituições do século XXI continuam promovendo diversidade no nicho de mercado e no fim o produto é responsável pelos impactos ambientais. Com isso, a natureza é prejudicada e pode trazer riscos, pois toda ação gera uma reação.    Tendo em vista que o consumidor não foi educado socialmente para priorizar a natureza, a sustentabilidade não é alcançada. Os valores da educação ambiental não é implementada, fazendo com que os perigos não sejam diminuídos. Analogamente a frase de Thomas Hobbes, que ele diz o homem é lobo do homem, pode comparar com o homem e os prejuízos causados, que voltaram para ele mesmo, por meio de enchentes, deslizamentos e contaminação da aguá. Por conseguinte, a globalização desenfreada e a alienação ambiental ajuda nos desastres ambientais.     Fica claro, portanto, que as empresas e os indivíduos buscam por novos produtos em curto prazo e este problema trás danos ao meio ambiente. É necessário que as empresas, juntamente com O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONOMA) façam acordos para tornar seus produtos mais sustentáveis, como utilizar  material reciclado e a mídia jornalistica, as ONG's ambientais como o CIMA, podem promover matérias educativos para as comunidades. Assim, o homem torna-se salvador da natureza.