Enviada em: 23/06/2017

A partir do final do século XIX, observou-se o desenvolvimento da Segunda Revolução Industrial, com a intensificação da produção, do consumo e dos avanços tecnológicos. Nesse sentido, debater as constantes mudanças climáticas originadas e ação dos governos e das grandes empresas perante as responsabilidades com o meio é preciso. Em meio a isso, torna-se indubitável avaliar os impactos ambientais em uma sociedade de consumismo e potente tecnologia.       Vale destacar que durante a Revolução Industrial de 1850, a exorbitante produção em massa provocou o aumento do consumo entre as populações de grandes potências, que viviam um período de prosperidade imperialista. Assim, no século XXI, o crescimento das grandes empresas proporcionou a montagem de produtos de curta duração, que são substituídos rapidamente por novos modelos. No entanto, apesar de trazer maior lucro às empresas, essa produção ocasiona a busca por mais recursos naturais, o que deteriora o espaço natural, e ainda propõe um descarte irresponsável, visto que a população não se impera em desfazer-se corretamente dos mesmos.       Importa, ainda, avaliar que impactos como o aquecimento global, o buraco na camada de ozônio e as desertificações são resultados da ação humana. Como já dissera Al Gore, ecologista e político estadounidense, "Para resolver a crise climática precisamos resolver a crise democrática", ou seja, é preciso ser um cidadão ativo, que participa da sociedade e contribui com políticas ecológicas, como a reciclagem, a diminuição de gastos e a reutilização de materiais, para assim, diminuir o consumo e em seguida os impactos ambientais.       Sendo assim, é preciso buscar soluções para diminuir tais impactos. É preciso que o governo através do Ministério do Meio Ambiente cumpra as leis do Código Federal que penalizam os agressores ao meio ambiente, protegendo a ecologia, ainda, faz-se necessário que o Ministério da Educação oferte educação ambiental nas escolas, por meio de palestras para instruir as novas gerações a serem ecologicamente corretas. Por fim, é imperante que a Organização das Nações Unidas (ONU), por parte do PNUMA (Programa da ONU Para o Meio Ambiente), intensifique  as convenções e acordos internacionais para determinar medidas que visem a diminuição do impactos  gerados pelo homem ao meio ambiente.