Enviada em: 10/07/2017

Desde a 1° Revolução Industrial, a produção e o descarte de produtos aumentaram significativamente. Nesse sentido, com o passar dos anos, os impactos ambientas causados pelo consumo de tais materiais,alastraram-se até o século XXI, constituindo uma grave mazela social. Visto isso, dois fatores fazem-se relevantes: a falta de informações dobre o descarte do lixo e o baixo investimento público. Em primeira análise, cabe pontuar que o frágil conhecimento da sociedade sobre o modo adequado de descarte do lixo, principalmente doméstico, promove danos irreversíveis á natureza. Uma prova da importância da instrução popular está na frase do ativista Paul Watson: "A inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente".Dessa forma, vê-se que a educação é de estrema importância para atenuação do problema.     Ademais, muitos problemas dificultam a resolução do impasse. Visto que, apesar da existência de instrumentos internacionais que visam o combate à poluição como, o "Protocolo de Kyoto" e a "Rio +20", as insuficientes políticas públicas corroboram com o avanço do empecilho. Comprova-se isso, ao analisar o ínfimo aumento da coleta seletiva, de apenas 7%, entre 2014 e 2015. Nesse caso, medidas são necessárias para resolver o impasse.      Faz-se necessário, portanto, que o Ministério do Meio Ambiente atue por meio de campanhas midiáticas disseminando os métodos adequados de descarte do lixo, com o fito de mobilizar e educar a população. Além disso, a Receita Federal deve destinar um parcela maior dos impostos á projetos de separação e coleta de lixo, a fim que haja a redução de dejetos em ambientes inadequados. Dessa forma, poder-se-á afirmar que a natureza estará mais segura de futuros malefícios associados sujeira humana.