Os impactos socio-ambientais causados pelo consumismo exacerbado são uma das principais problemáticas enfrentadas pela humanidade nos dias atuais. Enchentes, desmatamentos, poluição dos lençóis freáticos são exemplos de problemas que afetam o meio ambiente e a sociedade. Desse modo, é importante reverter ou minimizar os efeitos causados pelo capitalismo voraz. É importante analisar, primeiramente, que as grandes empresas e indústrias possuem uma parcela maior de culpa nos problemas ambientais. Exemplo disso, é a chuva ácida que é provocada pelo lançamento de óxidos de enxofre e de nitrogênio na atmosfera pelas fábricas, e também a intensificação do efeito estufa, por meio do dióxido de carbono liberado pelos escapamentos de veículos. Além disso, pode-se citar catástrofes ambientais que tiveram como causadores grandes empresas adeptas ao consumismo. Para exemplificar, tem-se o acidente da barragem de Mariana que causou danos irreparáveis ao meio ambiente e o vazamento de material radioativo da usina em Fukushima, no Japão. Logo, mudar esta realidade é uma necessidade e não um fato opcional. É essencial destacar, também, que a saúde da população se encontra em risco mediante tais impactos ambientais. Um estudo realizado pela Universidade Federal do Paraná mostrou que a porcentagem em adquirir leptospirose aumenta em cerca de 70% com enchentes. Outrossim, as inúmeras construções irregulares em montanhas e barrancos prejudicam tanto a natureza quanto as pessoas que ali vivem, pois com a retirada da mata virgem, o risco de desabamento é muito maior. Diante disso, é possível analisar que os impactos ambientais atrelados ao consumismo são de alta intensidade e precisam ser combatidos. Portanto, é essencial que os Governos incentivem o desenvolvimento sustentável com a reciclagem, redução e reutilização. Ademais, participação da ONU criando tratados e leis ambientais que visem reduzir os problemas na natureza. Além disso, endurecimento do poder Judiciário em questão a crimes cometidos contra o meio ambiente.