Enviada em: 02/09/2017

Mundo Capitalista versus Sustentabilidade.       Ao longo do século XVIII, notou-se uma crescente no nível de emissão de gases poluentes que, até então, o mundo não havia presenciado. Aliás, foi depois da Revolução Industrial, na Inglaterra, que o consumismo passou a fazer parte da vida da maioria das pessoas, atingindo proporções que hoje vivenciamos no século XXI. No entanto, acabam deixando de lado um fator fundamental que visa suprir os impactos ambientais: a sustentabilidade.      No atual mundo pós-toyotismo, é evidente uma exacerbada demanda por produtos industrializados. Estes, por sua vez, exigem da natureza recursos esgotáveis e contribuem para a degradação ambiental; seja por emissão de gases poluentes ou por descarte indevido de lixos. Dessa forma, o consumismo age como um dos principais fatores que comprometerá o bem-estar das gerações futuras.      Além disso, o capitalismo- gerador de obsessão consumista- tomou tamanha proporção a ponto de grandes potências mundiais querem apenas elevar suas economias, fechando os olhos para o preço ambiental que lhes custarão. Prova disso é a atual saída dos EUA do Acordo de Paris, que busca a redução da emissão do dióxido de carbono a partir de 2020.       Fica claro, portanto, que o capitalismo e o consumismo são os principais antagonistas para um mundo sustentável. Logo, é necessário que países altamente poluentes comprem "créditos de carbono" de nações pouco poluentes, para que haja reciprocidade e nenhum país seja prejudicado. Além disso, é fundamental a participação do Ministério do Meio Ambiente no combate aos impactos ambientais, como por exemplo tentando impedir o desmatamento da Amazônia em prol da mineração, imposta por Michel Temer. Somado a estas propostas, nós, como cidadãos, devemos fazer nossa parte realizando trabalhos de reciclagem e destinando corretamente nosso lixo. Sendo assim, a sustentabilidade estará ao nosso alcance.