Enviada em: 09/09/2017

Com a expansão da tecnologia países como Brasil, também, adquiriram o uso das redes sociais. Certamente, vários brasileiros já compartilharam fotos mostrando o final de tarde com o céu rosado, nesse sentido para o mundo fotográfico isto é espetacular. Entretanto, devido a falta de informação e educação poucos imaginam que todo esse cenário é poluição gerada pela população que, cada vez mais, causam impactos ambientais irreversíveis.   Em primeiro lugar, vale ressaltar o aumento do consumo influenciado pelas propagandas industriais. Adolescentes são, constantemente, vítimas de "necessidades" criadas para potenciar o ciclo comercial que, por sua vez, enfatiza a ideologia do consumismo. Nesse contexto, preocupações ambientais são direcionadas ao Estado, porém o senso da sociedade está se tornando algo inexistente. Diante desse fator, surgem diversas consequências que evidencia ainda mais a gravidade deste contratempo.    Dentre esses efeitos, é possível perceber que políticas de consumo eco- lógico não são universais. Segundo a ABREPE - Associação brasileira de empresas de limpeza pública e resíduos - 40% da sociedade não possui coleta de lixo. Dessa forma, o despejo de resíduos sólidos, principalmente metais pesado, causam danos ao solo e canais hídricos que, por outro lado, passa pelo processo de bioacumulação na cadeia ecológica chegando ao ser humano altamente danoso à saúde. Levando-o,  possivelmente, para outro problema: espera do SUS.    Torna-se evidente, portanto, que o problema do consumo inconsciente é  grave e exige soluções imediatas. Logo, é crucial uma ação conjunta entre o Governo federal, ONGs de sustentabilidade e instituições privadas na instrução de consumo consciente, levando conhecimentos para educar os indivíduos de comunidades carentes, a fim de recuperar os danos fundamentado por suas inércias. Além disso, a mídia também deve levar campanhas publicitárias fortalecendo a ideia de desenvolvimento consciente, baseando-se em um modelo coletivo.