A água é essencial para que haja vida. Ela está presente em cada célula do corpo humano e é necessária para a produção dos diversos alimentos que chegam a mesa do consumidor. Ainda que a água seja abundante em nosso planeta, os casos de desperdício, uso quase sustavelmente nulo e a escassez generalizada assolam à sociedade brasileira. Em síntese, é preciso entender que o indivíduo passa a economizar aquilo que ele conhece. Estima-se que apenas uma descarga desperdiça cerca de 6 litros, totalizando ao mês cerca de 180 litros de água, isso caso seja utilizada apenas uma vez ao dia. Nesse sentido, a carência de aguá e o desperdício, em sua maioria, manifesta-se ligado ao desconhecimento de boa parte da população, isso ocasiona um impacto, cada vez mais maior e global acerca do tema. Por conseguinte, mesmo com o Brasil possuindo 12% da água doce do mundo, desde 2014, o cenário de baixas precipitações e a mau distribuição desafiam uma gestão mais coerente dos recursos naturais presentes em nosso rico território brasileiro. Nesse contexto, manifesta-se a necessidade de uma maior consciência, uma vez que segundo o físico Isaac Newton, a toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade, ao avaliar a natureza, isso não se apresenta diferente, muito pelo contrário. Nessa perspectiva, evidencia-se não só um descaso por desinteresse ou por pouca mídia, mas também uma má administração sustentável. Por isso, cabe ao Ministério do Meio Ambiente aplicar políticas econômicas que visem tornar famílias, principalmente as de classe média, responsáveis pela média de consumo estipulada pela OMS (Organização Mundial da Saúde), de forma que quem ultrapassasse o limite de 50 a 100 litros determinados pela instituição sofressem o acúmulo de multas no final do mês. Além disso, é essencial a criação do dia da consciência do consumo de água sustentável com o auxilio de propagandas impactantes da grande mídia. Desse modo, a água continuará presente nos aspectos importantes.