Enviada em: 28/09/2018

Na Roma antiga, o imperador Nero pôs fogo em uma estátua no qual causou incêndio que destruiu um terço de Roma. Em analogia, a realidade atual do Brasil, evidencia-se que o homem não tem controle em relação seus impactos, assim, as poluições hídricas vem causando grandes impactos no país. Nesse sentido, é notório que a falta de saneamento básico e o consumo exagerado dos recursos hídricos agrava o impasse.       Convém a destacar, a princípio, que a falta de saneamento básico prolonga o ímbróglio. Segundo o Instituto Trata Brasil, apenas 45% das pessoas tem acesso a água limpa e tratamento de esgoto. Sendo assim, a maioria dos esgotos do Brasil são jogados em rios e mares, no qual contribui para poluição dos recursos Hídricos e colabora para limitação das reservas de água. Dessa forma, destaca-se que a  falta de investimento do saneamento básico prolonga o problema e assim, a população acaba que por sofrer com a mal qualidade e a ausência de água.       Outrossim, é evidente que as indústrias e a agropecuária têm grandes atribuições para economia brasileira. No entanto, são dois maiores consumidores de água do país e por isso, causa um grande impacto as reservas Hídricas. Segundo Karl Max, a economia é a base de uma sociedade. Nessa perspectiva, em um mundo capitalista em que as empresas visa seus interesses financeiros para fabricação de seus produtos, é preciso utilizar a água com sustentabilidade, pois, apesar de ser uma fonte renovável, a crise Hídrica atinge o Brasil gradativamente.       Entende-se, por tanto, que a escassez da água é consequência da falta de saneamento básico e o consumo exagerado. Destarte, é necessário que o governo junto ao Ministério do Meio Ambiente, ampliem as leis e a torna mais rígida de forma que os funcionários possam ir as empresa para fazer as fiscalizações pelo menos duas vez ao mês para garantir o cumprimento da lei. Além disso, o governo precisa liberar verbas para ampliação da rede de esgoto e dos centros de tratamento de água.