Enviada em: 17/10/2018

A água é vida e cultura, em muitas crenças ela é tratada como um ser divino, a exemplo da Mitologia Grega, onde é representada pela figura do deus Poseidon, ou é considera como o princípio de todas as coisas, segundo o filósofo Tales de Mileto. Nesse contexto, percebe-se a importância da água, não só fisiologicamente mas também culturalmente e, entende-se que a escassez desse elemento prejudica a saúde e bem-estar da população, além de impactar diretamente os ecossistemas terrestres. Diante disso, medidas devem ser tomadas para combater os males da ausência desse composto.   Sabe-se que o corpo humano é composto por mais de 70% de água e, essa é extremamente vital para seu perfeito funcionamento, ao ponto de sua ausência ou baixo consumo pode gerar problemas a saúde, como, doenças renais, desidratação, entre outros problemas, os quais podem levar a morte. É fulcral reconhecer que os males relacionados à falta d'água são e, sempre foram presentes em diversas regiões do planeta, a exemplo do Sertão Brasileiro, África subsaariana. Porém, a preocupação maior, deve-se pelo fato desses problemas antes regionais estarem tomando proporções globais, o que é uma tendência, uma vez que o consumo aumenta a cada ano.   Entende-se também, que o falta de água afeta diretamente os ecossistemas, pois quando se fala de fauna e flora, independente das adaptações evolutivas, ela é essencial para a manutenção da vida. Dessa forma, é cabível concluir que a poluição e escassez caudas pela ação do homem, podem causar uma extinção de espécies em massa, inclusive a humana. Por isso, é necessário regular à ação do homem em relação aos recursos hídricos, principalmente da indústria e agricultura, os quais são os maiores responsáveis pelo consumo excessivo, além da poluição de rios e lençóis freáticos, com resíduos de produção e agrotóxicos.   Fica evidente portanto, a necessidade de combater a falta d'água. Desse modo, cabe aos Ministérios da Saúde e do Planejamento efetivarem o Plano Nacional de Saneamento, por meio de investimentos do governo e, parcerias com a iniciativa privada, para combater o desperdício, poluição, e falta de reaproveitamento, os quais podem gerar uma futura escassez. Além de o Ministério do Meio Ambiente criar novas matrizes, leis, as quais limitem o consumo excessivo e aumentem à fiscalização, quanto a poluição dos corpos d'água, com resíduos químicos, com intuito de proteger os ecossistemas brasileiros. Dessa formas, protegendo às pessoas, a fauna, e a flora dos impactos da escassez de recursos hídricos.