Enviada em: 01/10/2018

O Século XXI é o palco do maior desenvolvimento tecnológico e virtual já vivenciado. A Era da inteligencia artificial e dos transgênicos causa a falsa impressão de que nada pode afetar sobrevivência humana. Porém, a falta de água por fatores antrópicos é cada vez mais recorrente, suscitando discussões.       Em primeira análise, cabe destacar o  pensamento de Tales de Mileto. Para o filosofo pré socrático a água é a força vital da natureza, tudo é formado através dela. De toda sorte, tal máxima não está errada, a água esta presente em todos os seres vivos e participa de várias reações químicas. Entretanto, grande parcela da população utiliza esse recurso de maneira desenfreada, motivada pela falsa sensação de abundancia, visto que, a água nos rios, lagos e mares faz parte da paisagem cotidiana de inúmeras cidades.       Ademas, é importa-te salientar que a industria e a pecuária são as grandes vilãs da sustentabilidade. De acordo com pesquisas do site Water, para produzir uma camiseta mais de 2500 litros de água são necessários. Esses parcela de água utilizada na produção de bens gera problemas socioambientais gravíssimos que afeta sobretudo o cidadão comum e pobre que não consegue pagar por água engarrafada ou de caminhões pipa. A exemplo cabe destacar a seca no reservatório cantareira, em 2016, localizado em São Paulo, um dos maiores centros industriais do país.       Dessa forma, fica evidente que para que conter novos impactos e atenuar os já existentes faz-se necessário uma reestruturação social. O Ministério do meio ambiente deve oferecer incentivos fiscais para as empresas que reduzirem consideravelmente o gasto de água em seus processos industriais. Já a escola, com seu papel de formação cidadã, deve ensinar e valorizar o consumo consciente desse elemento primordial, propondo gincanas e seminários que visem acabar com a ilusão de que a água própria para consumo  é algo abundante e inacabável.