Enviada em: 30/09/2018

Não restam duvidas que desde o início do século XVI com a chegada oficial da Coroa portuguesa ao Brasil cultivou-se a ideia de que os recursos naturais eram infinitos, porém hoje o país enfrenta problemas com a escassez da água, porque não preservou esse bem hídrico e teve os reservatórios esgotados com a seca. Nesse contexto a falta de medidas corretivas do governo e o consumo desenfreando da população aumentou o problema.   Em uma primeira analise, os governantes brasileiros não aprenderam com a crise hídrica, para o pacifista Gandhi o futuro depende daquilo que se faz no presente, palavras que parecem fazer referencia a atual gestão de água no Brasil que tem um péssimo abastecimento, mananciais poluídos e escassos devido ao antigo período da crise hídrica que não teve uma política de investimento para intensificar as medidas de correção, capacitando à população para preservar a água ou diminuir o aquecimento global, que também contribuiu para escassez.   É importante pontuar ainda que a sociedade brasileira não compreendeu com a escassez, pois de acordo com Agencia Nacional da Água, atualmente são perdidos 40% dos 840 mil litros da água retirada dos rios e do subsolo, sendo assim a sociologia de Gandhi comprovam que a atual crise hídrica não foi suficiente para que o grupo social percebesse a importância de preservar a água, visto que no passado a sociedade polui os mananciais, os quais são as principais fontes de água potável e hoje continuam, além de desperdiçando água.    Diante do exposto, a população brasileira não aprendeu com a atual crise hídrica, pois não houve nenhuma atitude de correção e continuam poluindo, sendo assim o poder legislativo deve intensificar a ação do governo e criar uma lei que venha a punir os indivíduos que continuarem a polui ou desperdiçar água para garantir a sua total conservação. Ainda cabe ao Ministério da educação promover oficinas nas escolas para ensinar os indivíduos a preservar os recursos naturais, a fim de evitar o desperdício. Quem sabe assim a cultura de que os recursos naturais são infinitos deixa de ser uma utopia no Brasil.