Enviada em: 09/08/2019

O debate acerca dos impactos da flexibilização das leis ambientais brasileiras é discorrido a nível internacional. Isso se dá em grande medida por conta da Amazônia, que é considerada pela UNESCO patrimônio mundial e que hoje se encontra ameaçada. A questão do aquecimento global e todas as consequências que a terra vêm demonstrando ao longo dos tempos, por conta da exploração indevida da natureza, pode vir a extinguir a vida humana, mediante tamanho desequilíbrio ambiental.   A priori, deve se pontuar que, a  Lei de Política Nacional do Meio Ambiente, criada em 1981, cujo o atual governo considera rigorosa, não deteve tragédias como o deslizamento da barragem  de Brumadinho . Nesse prisma, pode-se considerar que a política econômica nacional prioriza o mercado externo em detrimento da devastação do meio ambiente, sem ao menos associar que: sem rios, sem matas, sem animais e suas cadeias alimentares não existe bens naturais para exportar.   Entretanto, o maior e mais importante bioma do planeta têm seus defensores, e foi em defesa do bem maior natural que o líder religioso Papa São Francisco em 2017 realizou uma campanha de conscientização dentro e fora do contexto religioso. Ademais, tratados de paz internacionais, como a ONU, requerem aos representantes de cada país que a economia sustentável seja aplicada, que os meios de vida humana sejam garantidos, logo, de todo o meio ambiente em questão.   Em síntese, as leis ambientais devem ser vistas como um bem natural da humanidade, não somente do Brasil, porque a cada novo bioma destruído as chances de extinção da vida na terra aumentam. Nessa perspectiva, o Poder Público deve priorizar a manutenção do mercado e da vida interna, quer isto dizer que, deve-se garantir a dignidade aos cidadãos e não somente ás grandes empresas que compram as riquezas, isso ocorrerá por meio de mercado e fluxo interno, gerar empregos em reflorestamentos à exemplo, e com isso aumentar a riqueza de outras formas. Em suma, o equilíbrio é vital para a garantia da vida humana no solo terreno.