Enviada em: 27/10/2018

As novas prioridades curriculares        O ser humano nunca parou de buscar inovações tecnológicas para melhorar e facilitar o seu modo de vida, e cada vez mais, conta-se com novidades que rapidamente espalham-se pelo mundo, em razão de elevados estágios de globalização. Os investimentos e interesses nessas áreas são crescentes, visto que trazem maior segurança na garantia de um bom futuro para as futuras gerações. Para as empresas, as tecnologias são de muita utilidade, principalmente para dinamizar processos. Contudo, exige o conhecimento dos trabalhadores de como manusear e utilizar as novas ferramentas, e muitos demonstram dificuldades de adaptarem-se com as inovações.        As tecnologias são tão impactantes que provocam constantes mudanças nas prioridades dos currículos. Quesitos priorizados antigamente não são os mesmos de hoje. O mercado de trabalho atual exige adaptabilidade; que o possível empregado seja flexível e além de saber desempenhar bem sua função, saiba trabalhar em diferentes plataformas. Pessoas mais velhas, ou pessoas que cresceram isoladas de tecnologias mais modernas possuem maior dificuldade, e portanto, vão gradualmente ser menos empregadas, a menos que algum fator faça com que este cenário mude.       Não é mais somente necessário possuir um determinado conhecimento. É preciso saber em como adaptá-lo e diferentes formas de convertê-lo ao formato que se necessita entregar, e, por mais que alguns interpretem como algo óbvio, não é tarefa tão simples para indivíduos não habituados a diversidade de recursos. Esses problemas muitas vezes são gerados pela falta de acessibilidade de parcelas da sociedade, com os meios tecnológicos.       As novas tecnologias podem ser caras, em razão de que serem novidades, e custar certo tempo para serem amplamente comercializadas no mercado de trabalho, por um valor acessível a todos, o que põe em risco a inclusão social, que deveria, ao contrário do que acontece, se fortalecer.       Para combater a exclusão social, dar oportunidades a todos e garantir que a educação seja de qualidade e prepare o indivíduo para o mercado de trabalho, é necessário que as escolas incentivem a flexibilidade do trabalhador. Desenvolver essa competência significa dar um preparo eficiente, e consequentemente, tornar os indivíduos mais aptos para sua função. Não somente nas escolas,  como também para aqueles que já a concluíram, deveria-se promover palestras e cursos para todos os interessados e necessitados, e com isso, promover a inclusão social e acessibilidade a todos, com maior adquirimento de conhecimentos tão (e cada vez mais) fundamentais para mundo.