Enviada em: 20/10/2017

Com a ascensão da globalização, a sociedade se encontra a mercê do processo avassalador que é a tecnologia digital no mercado de trabalho. Nesse cenário, Albert Eisntein corrobora em poucas palavras toda esta verdade quando diz que “Se tornou aparentemente óbvio que nossa tecnologia excedeu nossa humanidade”. Portanto, cabe analisar os aspectos positivos e negativos dos avanços mencionados, e o que pode ser melhorado. Há anos, pessoas correm contra o tempo a fim de estabilizar sua posição social e transmitir aquilo que é capaz de executar, pois diante da efêmera vocação, o mercado de trabalho impõe ao indivíduo a pressão necessária para que o mesmo se desenvolva profissionalmente, seja através de invenções, ferramentas ou máquinas adquiridas e utilizadas para facilitar o trabalho e a ciência avançada. A influência da tecnologia digital no mercado de trabalho culminou uma extensa participação do comércio entre os países, aumentando o fluxo migratório de pessoas por todos os lugares. No entanto, desemprego é o alvo principal dessa revolução tecnológica no que diz respeito ao campo trabalhista, isto é, seria o ponto negativo para a sociedade, principalmente, porque pessoas com baixa renda são as mais afetadas. Existe, ainda, o fator da dependência dessa tecnologia, tornando o indivíduo menos autossuficiente quando máquinas e computadores falham. Dessa forma, a revolução tecnológica digital no mercado de trabalho atravessa uma era cheia de sugestões, que podem ou não facilitar a vida de muitos, ora através do sistema capitalista, ora das influências trazida de outros países. Assim, tanto o governo quanto a sociedade devem abraçar a causa com a finalidade de transcender os problemas existentes, trazendo para o meio mais oportunidades de empregos, cursos de capacitação e ONGs atuando em bairros mais carentes junto à mídia através de programas educativos, isso tudo, como muitos outros não mencionados, concernentemente, terão efeitos mais satisfatórios no País.