Enviada em: 21/06/2019

Observa-se que na pirâmide etária de países desenvolvidos, o número de idosos é alto, outrossim, ainda que o Brasil seja considerado um país ainda em desenvolvimento, o número de idosos no país tende a aumentar nos próximos anos. Contudo, é certo que o Brasil não apresenta preparo para lidar com os impactos do envelhecimento da população e não oferece boa qualidade de vida à essas pessoas no âmbito previdenciário, tampouco no âmbito da saúde.     Por certo o Brasil apresenta despreparo para lidar com impactos causados pelo envelhecimento da sua população, pois, embora tenha grande capacidade economica, principalmente no âmbito da exportação de alimentos, a população dominante em áreas de trabalho agronomo, por exemplo, tende a envelhecer e por conseguinte prejudicar a economia. Ademais, se não houver estímulo e boas condições de trabalho para que profissionais jovens se interessem em âmbitos que movimentam a economia, dificilmente haverá um completo desenvolvimento do país.         É notório que a população idosa no Brasil é desprovida de tratamento público de qualidade e boa parte não consegue arcar com um plano de saúde adequado em decorrência de altos preços que são cobrados por estes. Ademais, não é oferecido boas condições previdenciárias para a população idosa que necessita de cuidados e medicamentos caros. Indubitávelmente o Brasil não apresenta interesse em cuidar dos idosos que contribuem para a economia, tampouco incentiva os jovens a continuar os trabalhos que é encerrado por um idoso em fase de afastamento.         Em síntese, a população idosa não é um empecilho para o desenvolvimento do país. Para resolver o impasse, é necessário que haja  políticas para a melhoria da saúde pública geriátrica, melhor condição de trabalho para que o idoso consiga uma melhor qualidade de vida depois de aposentado e melhores condições previdenciárias para haver estabilidade financeira a fim de ter uma vida saudável e tranquila.