Enviada em: 14/07/2019

Como consequência das constantes melhorias nas condições de vida pelas quais o Brasil passou nas últimas décadas, surge o fenômeno do envelhecimento populacional do país. O que evidencia o progresso no campo da agricultura e a produção de alimentos, a medicina, a higiene, a educação e diversos outros aspectos que contribuem diariamente para esse resultado. No entanto, esse fato ainda traz consigo problemas como elevados gastos na área da saúde e carência de mão de obra.       Em primeiro plano, o aumento do número de idosos de um país abala diretamente nos planos de saúde, já que os indivíduos dessa faixa etária geram mais despesas assistenciais em relação aos demais. Para se ter uma ideia, dados do Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS) apontam que um paciente com menos de 18 anos custa ao ano R$1500,00 para seu plano de saúde, enquanto um com mais de 80 pode custar mais de R$19 mil por ano.      Por conseguinte, vale avultar que após o fim da Segunda Guerra Mundial, o Brasil e mundo vivenciaram uma série de avanços tecnológicos, inclusive na área da medicina, promovendo o controle de natalidade graças à criação de métodos contraceptivos. Dessarte a moderação da fecundidade aliada ao envelhecimento da população provoca impactos também na disponibilidade de operários. De acordo com o site do G1, estudos feitos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que, em 2060, 1 em cada 4 brasileiros terá mais de 65 anos, correspondendo a mais de 25% da população total.  Em suma, visando sanar os problemas causados pelo inevitável envelhecimento populacional, cabe ao Ministério da Saúde incentivar a