Enviada em: 09/07/2019

Capacitação e empregabilidade como soluções alternativas       Os avanços da medicina, tem propiciado um grande aumento da expectativa e qualidade de vida. Dessa forma, não só a população brasileira, mas a população mundial está envelhecendo.       Com isso, o consumo de alguns produtos comuns aos mais velhos tendem a aumentar, o que inclui produtos da área médica. Porém outros produtos tendem a perder consumo, pois não só a proporção de jovens, mas sua quantidade específica tende a diminuir, já que desde a década de 1950 a natalidade caiu de 4,4% para 1,4% em 2015. Além disso, com a urbanização, o estilo de vida mudou, a mulher passou a trabalhar. Casamento e filhos fazem parte de um planejamento familiar, já que com a contracepção, ter filhos passou a ser uma questão de escolha.       Sendo assim, a mão de obra disponível fica cada vez menor, o que pode prejudicar a economia, já que torna-se questão, compreender se a população brasileira encontrará formas de se sustentar com essa menor capacidade produtiva.       É certo, que mesmo com um panorama invertido da idade populacional, ainda há muitos desempregados, e muitas pessoas que poderiam ser qualificadas com o objetivo de produzir para as camadas mais idosas, além de substituir a desproporção, fazendo um reajuste liquido de população jovem produtiva.       Com a intervenção do estado, campanhas de conscientização seriam o primeiro passo, ja que é de suma importãncia fazer com que a população compreenda o que está em jogo. além disso, uma medida eficiente seria capacitar a parcela da população que está desempregada, assim, mesmo com uma mudança na proporção de mortalidade/natalidade, as camadas mais jovens da sociedade continuariam aptas a sustentar as camadas mais velhas. Do contrário, a economia que já está em desequilíbrio, pode entrar em colapso o que seria lamentável, já que hoje não acreditamos na política de não intervenção do estado.