A economia do Brasil é emergente e jovem, pois se beneficia com um bônus demográfico por ser um país populoso. Entretanto, no futuro a população brasileira terá uma grande saldo de idosos e com isso sugira impactos que serão percebidos nas empresas, na saúde, na previdência e no setor econômico. Em virtudes disso, o Brasil por ser emergente obteve uma melhoria na qualidade de vida, as pessoas passaram a viver mais e a expectativa de vida aumentou bastante e por outro lado a taxa de natalidade caiu, portando o que hoje se tem bastante jovem, no futuro terá mais anciãos e que hoje é uma coisa boa, no futuro poderá ser um problema. De acordo com o filosofo Heráclito " nada é permanente, salvo a mudança", portanto tudo é uma constante alteração e é preciso está preparado. Contudo, a sociedade brasileira não está desenvolvida o suficiente para acolher os problemas envolvidos com envelhecimento da população. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2050 80% da população será idosa, ou seja, sem a preparação faltará mão de obra, o sistema Único de Saúde (SUS) também não tem preparação para acolhe-los, a previdência terá deficit. Diante dos fatos apresentados, o governo deve investir no aumento da taxa de natalidade, oferecendo as famílias oportunidades de renda para que possam ter mais filhos. Além disso, a sociedade e empresas devem ser educadas para acolher os futuros idosos, só assim teremos um equilibrio social.