No contexto social brasileiro, desde o processo de urbanização ocorrida no século XX, a população rural passou a sair do campo para morar no centros urbanos, o que contribuiu para a redução da taxa de fecundidade. Desse modo, a diminuição refletiu diretamente nos impactos ocasionados pelo envelhecimento populacional. Dessa maneira, tal situação pode causar considerados impactos para o país como a falta de mão de obra e um maior investimento na saúde pública. Em primeira análise, sabe-se que atualmente a taxa de fecundidade é menor que antigamente. A exemplo, o número de mulheres que decidem não ter filhos cresce cada vez mais no Brasil e atingiu o maior índice dos últimos 10 anos,de acordo com o jornal CNB globo rádio, na qual, TV nas longas jornadas de trabalhos, muitas opções por não ter filhos ou ter no máximo dois Esse é um dos fatores e dominância da população idosa no país, pois, alguns impactos tornam-se presentes na política do estado com a falta de mão de obra . Assim, nota-se que se esse desequilíbrio persistir, com a escassez da população jovem a mão de obra no mercado de trabalho entrará em crise no futuro. Em segunda análise, Vale ressaltar a precariedade na saúde pública. Nessa conjuntura, de acordo com uma pesquisa divulgada no jornal O Globo, Alves afirma que no ano de 2080, teremos mais idosos acima de 80 anos do que crianças e jovens de até 14 anos, é um envelhecimento profundo e acelerado. Com base nas informações, a política do estado terá que aumentar os investimentos na saúde pública para que os idosos tenham acesso necessário aos atendimentos de serviços solicitados, devido a saúde frágil e por causa de sua idade, na qual, os anciãos possuem maus hábitos de alimentares, problemas cardiovasculares, respiratórios entre outros. Dito isso, percebe-se que a falta de investimentos na saúde pública pode causar consequências irreparáveis. Fica claro, portanto, a necessidade de medidas para mitigar esse impasse. Logo, cabe ao governo junto com Ministério da Saúde investir em um programa especial de saúde preventiva para os idosos, para conceder remédios, exame, atendimentos especializado em cada área a fim de proporcionar maior estabilidade e apoio a essa grande parcela. Além disso, é importante que haja incentivos fiscais para que as empresas contratem idosos que possui qualificação profissional, mas encontram-se inativos no mercado de trabalho. Ademais, é necessário políticas para contratação de imigrantes e aumentar a oferta de cursos profissionalizantes de alcance internacional, a finalidade de reduzir a falta mão de obra. Somente assim, o Brasil conseguirá superar os desafios e orientais sociedade proporcionando-o um futuro mais justo para todos.