A transição demográfica caracteriza-se pelas diferentes fases de crescimento de uma população, sendo que os períodos finais ilustram o aumento do número de idosos.Diante disso, o Brasil está em uma das fases de envelhecimento da população, logo, mudanças na estrutura social já são percebidas pelos cidadãos.Ademais, o aumento de idosos pode contribuir para a falta de mão de obra, como também para a diminuição no número de arrecadações do Instituto Nacional de Seguro Social(INSS). Nesse contexto, a primeira fase de envelhecimento populacional caracteriza-se por um aumento de idosos, contudo numa proporção relativamente baixa.Desse modo, isso é benéfico à economia, pois existem bastantes adultos, que passarão pelo envelhecimento no próximo período, aptos a trabalharem.Ademais, quando um país encontra-se na transição citada os governantes necessitam incentivar às pessoas a terem mais filhos, tendo em vista que até o processo ser concluído essas crianças serão adultas repondo, dessa forma, mão de obra.Entretanto, essa estratégia não foi implantada no Brasil e uma das consequências da falta de mão de obra, por exemplo, é a diminuição na produção de alimentos, o que prejudica a aquisição de uma alimentação balanceada. Diante da mesma perspectiva, quando quando o número de arrecadações do INSS é menor do que as aposentadorias esse instituto contrai um dívida.Além disso, quando a dívida continua aumentando sem parar chega um ponto que parcela dos idosos não consegue receber.Ademais, essa situação supracitada é vivenciada no Rio de Janeiro, segundo dados do site G1 o deficit orçamentário aumenta milhões a cada mês. Portanto, os prefeitos em parceria com os governadores devem incentivar às famílias a terem mais filhos, por exemplo, ao oferecer descontos em impostos como o IPTU, como também melhorar a educação nas escolas municipais, além de estaduais, por meio de aumento de verba.Além disso, o presidente necessita reorganizar o orçamento público com o intuito de direcionar uma verba mensal ao INSS.