Enviada em: 30/07/2019

A sociedade brasileira nas últimas décadas vem passando por um rápido processo de evelhecimento. Logo, projeções indicam que em pouco tempo a população será idosa. Visto isso, é evidente que os impactos gerados por essa mudança são um problema a ser enfrentado pelo país. Sendo assim, cabe analisar até que ponto o dispeparo da sociedade para o seu envelhecimento e falta de políticas públicas contribuem para a potencialização dessa conjuntura.      Em primeiro plano, pode-se configurar a sociedade do “carpe dien". Nesse âmbito a valorização do hoje, do novo, acaba privilegiando a população jovem pois tudo que é velho é remetido a algo ruim. Evidenciando assim, uma aversão a melhor idade, fato que infelizmente está tirando o idoso do contexto do protagonismo social, porque a cultura não o reconhece como parte fundamental dela. Logo, medidas são necessárias para mudar tal mentalidade uma vez que, segundo o IBGE em 2025 serão cerca de 31,8 milhões de pessoas acima dos 60 anos.         Em segundo plano, percebe-se a falta de cidadania conferida aos idoso. De modo que, os direitos assegurados pelo estatuto do idoso, regulamentado pela lei n. 10. 741 de 2003, não estão sendo executados pelnamente devido a falta de políticas públicas para integra-los a sociedade. Além disso, a falta de informações sobre os mesmos leva ao agravamento da situação. Por isso, reintrega-los a sociedade deve ser classificado com a principal prioridade.         Infere-se, portanto, que a valorização do idoso é uma questão em pauta no Brasil. Por conseguinte, cabe ao governo federal criar políticas públicas visando a reinclusao da pessoa idosa na sociedade, através da criação de postos de trabalhos e eventos culturais adequados a essa faixa etária. Além disso, é importante que haja um fortalecimento dos conselhos municipais e estaduais que atuem com debates e palestras com o intuito de valorizar os idosos. Desse modo haverá a atenuação dessa problemática.