Enviada em: 17/07/2019

No que se refere aos impactos no envelhecimento da população brasileira considerada senil, dados do IBGE afirmam que mais de 12% dos brasileiros possuem sessenta anos. Esta parcela de idosos crescerá ainda mais nas próximas décadas, assim as instituições governamentais devem acompanhar está transição demográfica, para que a economia não seja afetada pelo grande número de inativos.      Um dos principais fatores responsáveis por esse aumento expressivo de idosos no país é o avanço da medicina. A qualidade de vida é preocupante, uma vez que três quartos deles possuem pelo menos duas doenças crônicas caracterizadas pela falta de cuidado durante a juventude. Os investimentos por parte do governo na conscientização do povo para a realização de atividades físicas diárias, alimentação correta e balanceada e principalmente a importância de fazer pelo menos duas vezes ao ano exames médicos completos.       Idosos com problemas de saúde crônicos impactam a economia de qualquer país, mas isto se torna mais acentuado quando a maior parte dos membros daquele país faz parte da faixa etária com mais de sessenta anos. Todavia, quando a população senil tem saúde, boa parte dela volta a contribuir economicamente, ou seja, volta ao mercado de trabalho. Isto é cada vez mais comum no Brasil e deve ser estimulado ainda mais, pois o país precisará da mão de obra da terceira idade para evitar o possível colapso econômico causado pelos custos da previdência social da crescente população idosa.       Dessa forma os idosos brasileiros poderão se manter ativos devido à melhora em sua saúde e agregar à sociedade seus conhecimentos de vida e profissionais, situação bastante benéfica para a sociedade, pois significa troca de experiências entre as diferentes faixas etárias, e ao Estado, devido ao retorno financeiro que idosos no mercado de trabalho trazem e à economia com planos de saúde e tratamentos caros, remédios, internações e cirurgias.