O envelhecimento da população brasileira é um acontecimento contemporâneo, correspondente aos avanços das condições de vida pelas quais o pais passou entre as décadas de 1950 e 1980. Aumentou-se a expectativa de vida, e consequentemente, a população idosa no Brasil. Partindo desse viés, é notório que, mesmo com à expectativa de vida elevada, sua qualidade não é boa. Nesse contexto, deve-se analisar a Escassez de mão de obra e a Ineficácia do Sistema Previdenciário Social. Em primeira análise, com o envelhecimento da população, à ausência de mão de obra é um dos fatores que, consequentemente, provoca reflexo direto na economia brasileira. Dessa maneira, à carência de profissionais favorece uma sequência de obstáculos no desenvolvimento público. De acordo com o líder de Gestão do Capital Humano, João Lins, 42% das empresas entrevistadas, alegou que já atrasou mercadorias, ou cancelou iniciativas estratégicas, pela falta de profissionais qualificados para a empresa. Ademais, outro problema virgente, é a Ineficácia do Sistema da Previdência Social. Nesse viés, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mostram que um em cada quatro brasileiros terá mais de 65 anos em 2060, e a partir de 2039 haverá mais idosos do quê crianças vivendo nos pais. Para atender a essa nova realidade, requer um planejamento intenso, porém,o sistema será ineficaz, haja vista que a população ativa não estará competente para subsidiar os inativos, e por consequência, ampliara o número de benefícios assistencial, gerando assim, impactos negativos para o governo. Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esses problemas. Cabe ao Ministério Publico prevenir impactos negativos, por meio da criação de projetos, com o intuito de alterar o atual modelo de previdência Social, para quê os idosos não sejam prejudicados aos impactos negativos, a fim de quê eles tenham seus direitos garantidos no futuro. Dessa forma, o Brasil poderia superar os impactos envelhecimento.