Enviada em: 05/08/2019

Nas últimas décadas, a quantidade de idosos no Brasil vem aumentando, até 2060 o percentual de pessoas acima dos 65 anos passará dos atuais 9,2% para 25%, segundo o IBGE. Nesse contexto, é notório que a falta de amparo da saúde pública e da adequação estrutural das cidades, apresenta se como uma forte problemática.  É relevante abordar, primeiramente, que processo de envelhecimento traz inúmeras fragilidades, como doenças do corpo, enfermidades da mente, limitações das mais diversas com as quais o indivíduo não estavam habituados. Devido a isso, o paciente idoso costuma estar mais sensibilizado com relação à própria saúde. Dessa forma, dar atenção e ter empatia com suas dificuldades é fundamental.  Outro fator importante, é que grande parte das pessoas da terceira idade precisa de ajuda para andar nas ruas, já que a maioria das cidades carece de uma boa estruturação urbana, o que impossibilita a circulação e inclusão dos idosos no meio em que habitam. Segundo o Ministério da Saúde, entre relatos sobre os hábitos de comportamento, 43% dos idosos acompanhados pelo estudo disseram ter me, do de cair na rua.  Evidencia-se portanto que, a fim de melhorar a qualidade de vida dos idosos, cabe ao Ministério da Saúde, investir na qualificação de profissionais especializados para realizar um atendimento mais humanizado, com médicos atenciosos, que façam com que o paciente se sinta valorizado. Ademais, a fim de viabilizar uma melhora na mobilidade das pessoas da terceira idade, cabe ao governo, a implementação de corrimões e nivelamento das ruas.