Enviada em: 24/07/2019

Planejamento Social    Após a Segunda Guerra Mundial houve um avanço na medicina, que em conjunto ao controle de natalidade com métodos contraceptivos aumentou a expectativa de vida e reduziu a taxa de natalidade brasileira, ampliando a população de idosos. Entretanto, com a evolução dessa pirâmide etária, novos desafios surgem e demandam soluções, como os elevados gastos com saúde e a escassez de mão de obra.    Em primeiro plano, é válido destacar que há elevados gastos da saúde pública devido à saúde frágil dos idosos e a grande busca por tais serviços devido às condições impostas pela idade. Dessa forma, medidas devem ser tomadas para amenizar o impacto financeiro sem comprometer a saúde dos cidadãos.    De outra parte, é importante salientar que em decorrência do crescimento de habitantes idosos, a oferta para o mercado de trabalho decresce, tornando-se uma proporção inversa prejudicial ao setor econômico. Portanto, é necessário rever o ramo de atividades trabalhistas a fim de adapta-lo à sociedade, sem prejudica-la.     Logo, o planejamento da saúde pública e dos setores empregáveis adequados atenderão as demandas básicas do cenário de envelhecimento do país. Por conseguinte, é importante que o poder público desenvolva um programa especial de saúde preventiva para idosos, com custo muito menor do que os tratamentos e atendimentos emergenciais de saúde, para mitigar os gastos no setor e prevenir os idosos de problemas de saúde mais sérios. Ademais, é necessário incentivos fiscais para empresas que contratarem idosos que possuem qualificações profissionais mas encontram-se inativos no mercado de trabalho, a fim de reduzir a escassez de mão de obra. Desse modo, abrandará os novos desafios do século XXI que o envelhecimento da população provocará.