Enviada em: 11/04/2019

O encaminhamento de crianças para adoção no Brasil continua sendo um trabalho muito difícil. Posto que, o número de pessoas querendo adotar crianças e adolescente é cada vez mais evidente. Dessa maneira, a preferência por crianças menores de seis anos e na maioria das vezes de cor branca, às tramites e a demora da justiça tornaram-se fatores problemáticos diante às circunstâncias do processo adotivo no país.     Mediante da Lei n.º 8.069/90, a ECA (Estatudo da Criança e Adolescente), torna mais fácil à adoção de crianças e adolescentes, ainda está presente e é nítido o atraso no processo adotivo e a burocracia na adoção, nos quais atrapalham o acolhimento daquelas pessoas que sensibilizam em dá uma esperança para aqueles que mais precisam. A prova esta nos dados divulgados pela AMB (Associação dos Magistrados do Brasil), mostrando que aproximadamente 80 mil crianças e adolescentes estão em abrigos, sendo que apenas 10% desse total conseguem ser adotados. Se a justiça tivesse mais sensibilidade e firmeza para agilizar no procedimento dos demais aptos à serem adotadas, indubitavelmente, as pessoas adotantes não enfrentariam a lentidão do processo adotivo.     Outro problema são os estereótipos criados pela sociedade de que a raça negra é inferior a raça branca, por intermédio às influências de antigamente, por exemplo, o período colonial, em que a raça branca era dada como superior a raça negra, e com relação isto, infelizmente, esta presente em pleno século XXI. E também, vale ressaltar as dificuldades que os casais homo afetivos sofrem para conseguir a adoção de uma criança ou um adolescente, devido a má aceitação de muitos dos juristas e também a falta de apoio de seus próprios familiares.     Sendo assim, torna-se aparente, que a fim de eliminar tais dificuldades, burocracias e a lentidão justiça, é necessário que o poder público promova políticas públicas juntamente com mídias a implementação de campanhas e mobilizações, efetivas, estimulando à adoção de crianças e adolescentes, e também criar uma instituição direcionada exclusivamente para a área do processo adotivo. Também, elaborar uma cação no meio político para se discutir acerca de adoções por casais homossexuais.