Enviada em: 09/07/2019

Desde a Antiguidade, praticamente todos os povos praticavam o intuito da adoção, acolhendo crianças como filhos naturais no seio das famílias. Contudo, na Roma Antiga era exigida a idade mínima de 60 anos para o adotante e verdade a adoção aos que ja tinham filhos naturais. Semelhante, nos dias atuais, ainda existem impasses relacionados aos processos de adoção, sendo os principais a burocracia dos processos e a exigência de um estereotipo do adotado.       Em primeiro lugar, vale ressaltar que um dos principais impasses para quem quer adotar uma criança ou um adolescente continua sendo a burocracia dos processos de adoção. A exemplo disso, esta a lentidão da justiça devido as deficiências estruturais para acelerar o processo de apadrinhamento; também, a demora se da por uma serie de avaliações que os pretendentes precisam passar ate serem habitados para a adoção. Isso e, devido a morosidade do judiciário e da longa tentativa de recuperar os laços da criança com a família de nascimento, acabam por prolongar a estadia das crianças em abrigos, tornando a adoção cada vez mais difícil.     Alem disso, a exigência deu um estereotipo da criança ou do adolescente adotado e um dos principais impasses enfrentados nos processos de adoção no Brasil. Ou seja, ha mais de 5,6 milicianas precisando de adoção, mas a maioria não se encaixa no perfil desejado pelas mais de 30 mil pessoas querendo adotar. Como resultado, a mais crianças em busca de uma família , esperando para serem amadas que se encontram em instituições de acolhimento.    Portanto, são necessárias medidas drásticas para solucionar esses impasses. Por isso , e preciso que ONGs juntamente com a Mídia  incentivem a adoção de crianças com idade superior aos cinco anos, de pele escura ou com alguma deficiência, por meio de propagandas de conscientização sobre projetos adotivos. Assim, mais crianças serão adotadas e terão uma família.