Enviada em: 23/08/2019

De acordo com o Conselho Nacional da Justiça (CNJ), existem no Brasil 5.039 crianças para serem adotadas e são 42.472 pretendentes, entretanto esse impasse é causado pelas exigências por parte dos adotantes. Por outro lado, existem um preconceito na fila de espera porque alguns adotantes são homens solteiros ou casais homo afetivos.    Primeiramente, existe um pré-requisito por parte de quem irá acolher, entre elas estão: idade, sexo, raça e saúde física e mental, efetivamente deixando um grande número de adolescente nos abrigos. Segundo o Cadastro Nacional de Adoção (CNA), muitos adotantes buscam crianças com perfis parecidos com os seus e de maior preferência meninas, portanto isso a demora na adoção é muito grande.      Contudo, o preconceito por partes de juízes que julgam os casos e a sociedade acaba afetando o apadrinhamento, pois existem muitos solteiros e casais homo afetivos que desejam adotarem um filho, mas são barrados pela ignorância e preconceito deles. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estáticas (IBGE), 55% da população brasileira é contra homossexuais adotem, ou seja, isso acabam sendo um empecilho a mais, deixando assim várias crianças estão sem um lar.        Evidencia-se, portanto que é preciso um contato entre os adolescentes e os adotantes de modo que eles passam um fim de semana juntos afim de estabelecer um vínculo para que o pré-requisito possa ser revogado. Além disso torna- se necessário combater o preconceito através da mídia com comercias e cartazes para que sensibilize a sociedade, também o a câmera de deputados devem criar uma lei que possibilite os homossexuais adotem sem enrola ou descriminação alguma. Somente assim, aumentara as chances de crianças e adolescentes deixarem os abrigos.