Com o advento da 2° Guerra Mundial, foram criados diversos acessórios táticos. Contudo, com o fim da mesma, essa tecnologia foi convertida para o uso civil, como exemplo, a internet. No entanto, na perspectiva brasileira, ainda há entraves para a total inclusão digital decorrentes de desigualdades regionais e econômicas. Logo, faz-se necessário à inclusão digital como forma de desenvolver o país. Como supracitado, a desigualdade regional no acesso à tecnologia é um entrave para a inclusão digital. Segundo o Índice Integrado de Telefonia, Internet e Celular, o Brasil encontra-se em 72° no ranking mundial no tocante ao acesso às tecnologias da informação. Dessa maneira, a desigualdade regional no acesso a tecnologia, especialmente nas regiões norte e nordeste, dificulta a melhoria no ranking internacional em que o Brasil está inserido e, consequentemente, a inclusão e democratização do acesso. Além disso, a tecnologia possui extrema importância no desenvolvimento social do país. Segundo Steve Jobs, fundador da Apple, a tecnologia move o mundo. Entretanto, a falta da inclusão digital desfavorece o desenvolvimento de ideias, principalmente nas escolas, que beneficiariam o país. Logo, a meta da promoção da inclusão digital no Brasil é dificultada e, com isso, o desenvolvimento acaba tornando-se deficitário como consequência dessa falta de inclusão. Diante do exposto, urge que medidas sejam tomadas para intensificar a inclusão e democratização do acesso à tecnologia. Logo, cabe ao Ministério da Tecnologia, junto ao Ministério da Educação, promover postos de acesso, com o apoio financeiro do setor privado, visando integrar, especialmente as regiões sem acesso. Desse modo, com a promoção da inclusão digital, o país pode se desenvolver cada vez mais.