No começo do século XX na Aústria existia um pequeno rapaz tímido e que gostava de pintar em seu tempo livre, ao completar dezoito anos ele fez um teste de admissão na escola de artes da Universidade de Viena e foi rejeitado, anos se passaram e esse menino se transformou em um soldado que levava ódio e intolerância onde passava, seu maior ideal era destruir aqueles que o rejeitaram, este homem foi um dos grandes líderes de um dos maiores massacres da história da humanidade: a segunda guerra mundial. na atualidade ainda vivenciamos preconceito, intolerância e violência de grande parte da população contra mulheres, negros, judeus, refugiados e a comunidade LGBTQIA e demais minorias. Em primeiro lugar, é necessário entender esta problemática para que medidas buscando igualdade de direitos para as minorias sejam efetivadas, Martin Luther King era um pastor protestante e líder do movimento dos direitos civis dos negros dos estados unidos em dos seus discursos mais famosos ele cita: A injustiça em qualquer lugar é uma ameaça a justiça em todo lugar. este ideal de igualdade foi promulgada em nossa constituição de 1988, mas na prática o Brasil segundo dados da Anistia Nacional foi o país que mais matou minorias em 2018, 78% eram membros do grupo LGBTQIA, negros e mulheres. Outrossim, destaca-se que a manutenção deste problema é uma consequência da falha educacional presente no país, nas escolas e na comunidade em que vivemos, devemos questionar e dialogar sobre estes temas ao dialogar e expor conceitos de igualdade e respeito as minorias, a formação de cidadãos conscientes irá consequentemente aumentar. É necessário, que o MEC inclua na grade curricular das escolas e universidades projetos elaborados por professores e psicólogos debates, seminários e documentários que vissem o conhecimento e a igualdade das minorias, é necessário que os municípios criem centros de apoio e acolhimentos para as minorias, desta forma obteremos resultados positivos ao longo dos anos, incluindo todos os indivíduos obtendo igualdade.