Para a filosofá Ágnes Heller crer em preconceitos é comodo porque nos protege de conflitos, porque confirma nos ações anteriores, ou seja, usar esse meio é mais favorável como justificativas aos discursos de ódio e intolerância. Além disso, os meus comunicações trouxe consigo a facilidade de espalhar tudo isso. Todavia, mulheres, homossexuais, negros e pessoas que moram em favelas, são submetidas todos os dias ao desrespeito, ao desprezo e ao ódio por parte de algumas pessoas que se acham superiores e usam o fator histórico, o ensinamento familiar ou religioso e a pouca preocupação do governo para cometer essas barbaridades. Segundo o Ministério da Justiça, negros e homossexuais são os que mais morrem vítimas de violência no Brasil, portanto as pessoas estão fazendo "justiça" com as próprias mãos, alegando está em "defesa" da família ou de sua religião. contudo, com criação e a expansão das redes sociais na atualidade, as pessoas criaram a percepção que não existe contanto físico e nem podem ser identificados nelas e com isso os usuários criam coragem para se manisfesta e começou espalhar pela redes suas raivas através de agressões verbais, exposição de fotos e vídeos íntimos ou de intimidação e comentários maldosos para ridicularizar essas minorias. Segundo a revista Veja um em cada cinco usuários já foram vitimas do discurso de ódio em alguma rede social, ou seja, é um ciclo vicioso que ameaça principalmente os menos favorecidos. Em virtude dos fotos mencionados, é preciso que haja um Governo mais democrático, como em Atenas, onde todos participavam e tinha direitos. Além do mais, os donos de aplicativos devem criar politicas de prevenção e punição para usuários que praticam esses crimes. Assim teremos um mundo mais justo e com igualdade para todos.