Enviada em: 07/06/2019

Vivemos em um país onde há regras de convivências, uma Constituição Federal que ampara sua população em busca de garantir direitos e ordem em seu território.  Mas ainda somos surpreendidos com noticias do tipo de que vândalos agridem moradores de rua, de intolerância racial, agressões  gratuitas por motivos de preconceitos homofóbicos e outros injustificáveis.     É lamentável as palavras agressoras nas arquibancadas dos campos de futebol, cujas atingem diretamente os jogadores negros. Já nas telinhas televisivas, nas novelas os personagens negros são os mais pobres, com profissões pouco valorizado socialmente como a empregada domestica, o traficante, raros são os personagens negros a ocuparem um papel diferente. É preciso mudar essa situação, tendo mais representatividade de todos os estereótipos da população brasileira na televisão, nos  meios de comunicação e nos diversos espaços sociais. Dessa maneira a população brasileira se sentirão valorizados, levando a ruptura ou amenizando a ditadura de padrões de beleza.         Outra maneira de reverter essa visão de superioridade é investir na educação, a qual inicia no lar quando o individuo ainda é pequeno, a educação familiar deve ter como uma das bases o respeito ao próximo, as diferenças, sendo os pais os primeiros a darem exemplo, se policiando de terem qualquer comportamentos que ferem ao próximo.           Mais do nunca precisamos em nossas escolas um ensino conscientizador e transformador em prol da formação da criança como cidadão histórico que respeita a individualidade de cada um. A educação escolar deve visar também um ensino mais humanizado, que leve seus educandos a refletirem suas ações e impacto dessas em seu meio.    Junto a educação familiar e escolar deve haver também a educação social e as leis que amparam e punem atitudes agressoras.  Ações que afetam de maneira negativa a construção das relações deve ser julgada e reparada conforme suas consequências. A educação é a base do homem, é a melhor maneira de estancar a violência.