Enviada em: 15/06/2019

Discurso de ódio, amparado por sociedades anteriores e repetidos atualmente   Ao longo dos anos a humanidade vem a justificar os discursos de ódio como forma de encontrar uma origem para os males da sociedade ou ratificar as ações de um governo, um exemplo disso fica exposto no período colonial, onde uma das justificativas da escravidão baseava-se na falácia de que o negro era descendente de Cam, o filho de Noé que foi amaldiçoado após o dilúvio, segundo a Igreja esse relato bíblico viria a sacramentar a escravidão.   Diante do exposto anteriormente, é possível argumentar que sociedades anteriores vieram a amparar preconceitos baseados em evidências irreais. Inclusive na ciência, quando cientistas nazistas como Josef Mengele, realizava experiências com seres humanos a fim de torna-los pessoas brancas.   De acordo com os nazistas somente os caucasianos eram superiores, e essa ideologia veio a devastar dezenas de grupos minoritários. Esse pensamento mesmo sendo errôneo era amparado pela ciência da época, porém apesar dessa sabedoria ser amplamente desqualificada no período pós-guerra, ainda é possível que discursos como esse se repitam.  Portanto, para evitar que ideias ruins se propaguem é necessário que o ser humano possa ter empatia pelo próximo, para isso é importante que crianças não reproduzam o ódio e a intolerância, e isso poderá mudar por meio da educação e do ensino da cidadania nas escolas, com o propósito de formar melhores humanos na nossa civilização, se essa mudança ocorrer é possível que discursos de ódio não se reproduzam mais.