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Enviada em: 12/06/2019

Adolf Hitler com seus discursos de ódio contra negros, poloneses e outros, marcou a história da humanidade como um terrível exemplo de aversão ao próximo. Embora tenha sido um caso do século passado, a intolerância contra as minorias ainda é bem visível nos dias atuais. Sendo assim, é notório uma discussão a fim de garantir os direitos humanos.       A priori, em 1948 a ONU promulgou a declaração dos direitos humanos, garantindo por lei a liberdade de expressão e o direito a vida. Apesar disso, muitos usam seus direitos para demonstrar sua aversão ao próximo. Como nas redes sociais, que são os principais meios de demonstração de ódio contra- principalmente- os negros, LGBT´s e mulheres, que são hostilizados virtualmente e até ameaçados de morte.       Outrossim, a intolerância se tornou cultural na sociedade, odiar e menosprezar os que estão em desvantagens sociais tem sido corriqueiro. Na frase '' o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe'', Rousseau mostra que o indivíduo não nasce intolerante ao outro, mas que por conta de discursos de ódio já presente na sociedade, passa a criar uma aversão contra as minorias. Sendo assim, se uma criança nasce em um lar com pais preconceituosos ela vai crescer tendo pensamentos de aversão, dificultando assim o avanço contra a intolerância.            Sendo assim, portanto, é notória a necessidade de uma intervenção, a fim de garantir os direitos humanos das minorias. O governo deve junto com programadores de redes, criar algoritmos nas redes sociais para bloquear instantaneamente os comentários e perfis contendo discursos de ódio, aumentando a fiscalização virtual. Ademais, as escolas devem criar projetos escolares com a participação da família, como pesquisas e apresentações sobre as desvantagens sociais que as minorias sofrem, e mostrando a importância da luta contra todo o preconceito. Tornando assim, gradativamente, uma sociedade igualitária.