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Enviada em: 17/06/2019

Na Guerra Mundial, no século XX, o líder nazista Adolf Hitler ordenou os soldados alemães para que extinguissem qualquer pessoa que não seguisse seu sentido de normalidade, logo nascesse mais, não aconteciam conhecido por Holocausto. Neste contexto, configura-se um fato rotineiro na sociedade globalizada: uma intolerância e um pouco de discurso contra as minorias, tendo como fator principal a negligência educacional, bem como, o ódio na coletividade brasileira. Assim, refletindo a necessidade de resolução do impasse.         A priori, acompanhando as mudanças de governo no Brasil, é perceptível no que diz respeito a um grupo de jovens que de fato ou de fora, para se tornar mais fácil manipular, e alimentar cada vez mais uma intolerância e consequentemente, uma violência verbal. Segundo o site de notícias "G1", 76% das pessoas acham que o país é um Estado preconceituoso, com destaque para as mudanças na convivência com as diferenças. Por conseguinte, as dificuldades encontradas em todo o sistema educacional estão sendo afetadas não apenas como novas gerações e como enquanto se encontram os principais responsáveis ​​pelas políticas de transmissão de dados, como por exemplo as pessoas tendem a afundar, visto a educação é a única arma possível para livrar alguém da ignorância.         Ademais, quando alguém discute um discurso ofensivo, é o único momento evidente a perceber o sentido de uma vida de uma pessoa mais capaz de chamar mais atenção do que si própria. Para o psicanalista Sigmund Freud, quando alguém está muito ódio sobre a vivência do outro, é porque está claramente insatisfeito com a sua, a teoria que representa bem os cidadãos brasileiros. Conseqüentemente, além de denunciar as políticas, o melhor para quem é intolerante, é o conceito de si mesmo, logo, quando você está procurando algo para a sua vida, é diferente do que você está fazendo, quando se trata de algo interessante. Portanto, indubitavelmente, precisa-se de medidas para resolver os impasses.        Desse modo, o MEC - Ministério da Educação e Cultura -, junto com as empresas públicas - privadas, devem, por meio de palestras com os pais e alunos, promover uma escola nas escolas, de maneira que as pessoas com deficiência e assuntos coletivos se importem. Somente assim, o Brasil que não foi repetido no passado europeu do século XX.