Com o advento da 3° Revolução Industrial, revolução tecnológica, criou-se uma maior globalização dos objetos virtuais, tornando-os mais acessíveis à população. Todavia, devido a falta de educação primária e o conhecimento das punições, faz-se constante a intolerância e vários discursos de ódio nas redes sociais. Em primeiro plano, segundo Kant, sociólogo e educador do século XIX, ''o ser humano é aquilo que a educação faz dele''. Desse modo, é notório que vários comentários e opiniões ditas de forma agressiva, são promovidos por cidadãos que não possuíram educação básica e familiar, pois devido a ausência destes, o ser humano passa a agir de forma ignorante e sem senso crítico e tolerante, visto que são elementos advindos da educação básica. Tais fatos, tem acarretado vários prejuízos a imagem e saúde psicológica das vítimas dessa mazela social. Em segundo plano, a ausência de conhecimento das punições dessas práticas nas redes sociais induz os usuários a criarem seus perfis, muitas vezes, falsos para realizarem discursos de ódio contra alguma pessoa ou opinião que não concorda de forma agressiva e intolerante, causando constrangimento e, em alguns casos, levando a vítima a um estágio emocional que é prejudicial a sua saúde. Segundo reportagem da revista VEJA, 34% das vítimas de intolerância ou que sofreram algum tipo de mal exposição nas redes sociais, obtiveram malefícios na sua vida social. Fica claro, portanto, que a falta de educação básica e o não conhecimento das punições sobre o tema abordado, são elementos que facilitam tais práticas. Desse modo, o Ministério da Educação deve, em parceria com as escolas, promover reuniões com os pais dos alunos realizando palestras sobre a importância da educação básica na vida das crianças e adolescentes a fim de que seja estimulado o senso crítico e tolerante, diminuindo, assim, as práticas ignorantes nas redes sociais. Ademais, a mídia, junto com o poder legislativo, devem elaborar propagandas divulgando as consequências das práticas de intolerância no meio virtual.