Enviada em: 10/10/2017

Atualmente, a igualdade e equidade precisam lidar com uma importante questão: a digitalização dos discursos de ódio e intolerância. Não é incomum encontrar mensagens em redes socias que fazem menções preconceituosas das minorias. Nesse sentido, faz-se necessário abordar fatores contemporâneos e segregacionistas, para que seja possível chegar a uma solução satisfatória.  Primeiramente, a partir dos avanços do século 20 e 21, como a internet e as redes sociais, foi possível que as mensagens de ódio a minoria pudessem ser compartilhadas digitalmente e anonimamente. Assim, as redes sociais não insitaram esse discursos só ampliaram o alcance dos já existentes em nosso cotidiano. Dessa forma, é possível perceber que o preconceito persite na sociedade brasileira contemporânea e simplimente é retratado na mídia, que não se opõe a essa injustiça social. A falta de oposição a essas barbaridades pela mídia contribui para retardo do desenvolvimento do senso crítico social de mobilização a posturas de ódio nas redes sociais.  Além disso, por ser um ato criminoso as pessoas preferem demonstrar seus ódios atrás de uma tela de computador, onde o pretenso anonimato facilita sua expressão. Acontece principalmente entre os jovens, mais antenados as redes sociais, por uma falta de convivência com a diversidade, causada pricipalmente pela segregação socio-espacial. É um dever escolar propiciar esse convívio em harmonia e em tolerância as diversidades. Porém com a disparidade social e econômica as minorias são excluídas o que aumenta a discriminação, pricipalmente no âmbito escolar garantindo que as próximas gerações perpetuem o preconceito.  Portanto, é essencial que a mídia se mobilize com campanhas que instiguem a produção de senso crítico da sociedade. Podendo-se utilizar de programas, comerciais e campanhas que critiquem a intolerância modificando a perspectiva atual. É dever das escolas propiciar o convívio entre as disversidades. Sendo assim, deve-se criar programas de inclusão a diversidade com cotas para as minorias, instigando a mudança nas próximas gerações. Pois citando Mahatma Gandhi, "você precisa ser a mudança que você deseja para o mundo".