Enviada em: 12/10/2017

Durante a Idade Média, qualquer manifestação contrária aos ideais da igreja católica seria condenada pela a mesma. De maneira análoga, a sociedade contemporânea adota o mesmo comportamento, todavia, essa manifestação está presente nas redes sociais, em que os internautas repudiam os demais pelo o motivo de se sentirem autoritários para julgá-los. Dessa forma, é plausível para mitigar essa mazela social o Governo Federal em parceria com o Ministério da Educação.    Sobretudo, a internet tornou-se um meio acessível para aqueles que adotam essa maldade, ou seja, a rapidez na propagação das informações facilita no dispersamento do conteúdo. Porém, o principal culpado é a pessoa que mantém esse comportamento diariamente e o transfere para o ambiente virtual.     Dessa maneira, os homofóbicos, racistas e fanáticos religiosos são os praticadores desse problema que afeta a dignidade das vítimas, obstruindo os valores que esta carrega consigo. Isto é, a sua forma de viver ou é devido a sua religião, distinta da maioria. Em suma, esse comportamento que é visível na sociedade brasileira contradiz a prática da cidadania, uma vez que, ser cidadão é andar de acordo com a ética, respeitando a vontade de cada um e ser guiado pelos valores éticos, ou seja, agradar a si mesmo e os demais.     Entende-se, portanto, que a continuidade dos discursos de ódio nas redes sociais é fruto da índole precária da pessoa. Cabe ao Governo a criação de um aplicativo que promove uma harmonia entre os internautas e a liberdade de expressão, uma cidadania digital, além disso, será diversificado pela mídia, no objetivo de terem acesso a essa inovação. Ademais, o MEC é responsável por ministrar palestras nas escolas, através de uma análise aprofundada entre religiosidade e cultura, pois ambas são vítimas de discriminação na internet, logo, será possível alcançar uma cidadania plena.