Com o avanço da tecnologia, o mundo virtual se tornou um atrativo para o público jovem porém nem todos sabem usufruir dela. Para bem entender esta questão, muitas pessoas aproveitam as redes sociais para fazer apologias ao crime, fazer comentários racistas, ódio, intolerância religiosa e bullying, não sabendo que isso pode ocasionar um grande impacto negativo na vida de outros indivíduo. Em 2015, a jornalista "Maju" da Emissora Rede Globo, foi alvo de racismo no Facebook, um internauta fez comentários agressivos sobre a mesma dando a entender que ela não deveria estar lá devido a sua cor. Diariamente pode ser visto grupos neonazistas conhecidos como "skinheads" postam mensagens de ódio na internet com símbolos do neonazismo onde pregam ódio incitam a violência, uma cultura também vista em países ocidentais, quando uma pessoa é considerada de esquerda, não é de uma determinada religião ás vezes são perseguidos ou até mortos. A internet é uma boa ferramenta para fazer pesquisas, se conectar com outras pessoas no mundo á fora, contudo as pessoas estão confundindo liberdade de expressão com intolerância nas redes sociais. Em 2016, uma vítima de 33 anos no Guarujá no Rio de Janeiro, foi confundida devido à sua semelhança com uma suposta mulher que é praticante de magia negra e que sequestra crianças na região para rituais macabros, a população a agrediu tanto que dois dias depois ela veio á óbito; tudo isso por um comentário precipitado e não verídico na internet. Assim sendo, a intolerância com discursos de ódios e violência tem crescido no mundo virtual. É necessário que os órgãos públicos aumentem a fiscalização e o rastreamento desses agressores e aumentem a punição para os mesmos no combate ao ódio nas redes sociais.