Os jogos eletrônicos são para os jovens, uma "plataforma virtual de competição", fazendo-os desenvolver habilidades individuais e de trabalho em equipe. Gerando prazer ao usuário que consegue vencer o desafio proposto por meio do jogo. Porém é necessário manter um certo controle por parte dos jogadores e de seus responsáveis, caso contrário essa junção de elementos pode desenvolver hábitos viciosos e acarretar problemas de saúde. O sedentarismo, um dos vilões da juventude brasileira é segundo o G1 (portal de notícias da globo), associado diretamente aos jogos de última geração, que por serem bem realistas, devido à alta tecnologia, prende toda atenção do jogador, estimulando o seu cérebro a reconhecer o ato de jogar sua única atividade prazerosa. Também tem a questão da postura correta, bastante comentada entre médicos e especialistas eles alertam sobre os riscos que a postura incorreta, comum entre os jovens jogadores, podem trazer como lesões na coluna e desconforto muscular. Nessa perspectiva é de suma importância a ligação entre os pais, responsáveis por seus adolescentes, pesquisar e buscar aprender sobre o assunto e acompanhar suas rotinas, inclusive jogando também, para conhecer e entender a temática dos jogos. Cabe também a eles alternar às atividades de lazer, matriculando-os em escolas de música ou de futebol, assim esses jovens que são habilidosos com controles de vídeo "game" podem adaptar e demostrar essas habilidades no mundo real, em meio a uma sociedade duvidosa de seus talentos.