Enviada em: 30/06/2019

A primeira menção de algo semelhante a um videogame é datado de 1947, com o tempo esse tipo de jogo tornou-se muito famoso, alcançando cerca de 1,23 bilhão de jogadores (de acordo com o "2013 Global Games Market Report"), embora possa trazer melhora nas habilidades motoras e resistência à distrações, traz também o risco de ficar vicioso, isso é um problema.    Com isso, o vício é adquirido quando o jogador prefere jogar a fazer suas necessidades diárias, como alimentação e higiene pessoal, assim como exercícios físicos, o que leva a complicações na saúde, possuindo a obesidade e diabetes, por exemplo, e diminue sua vida social, trazendo ansiendade ou depressão.    Assim, a maioria dos jovens (que são os mais afetados) só chegam a esse ponto, pois seus pais não poem limites ou os acompanham prematuramente, e o comum é que as escolas não incentivam as atividades físicas durante o recesso escolar, aumentando os sintomas.    Por fim, para amenizar esses casos, o Ministério da Saúde deve criar um projeto de lei, que os pais, ao suspeitarem que seu filho tenha esta problemática, sejam obrigados a levarem-o a especialista (psicólogos, psiquiatras), senão podem ser atuados por negligência. O Ministério da Educação deve criar um projeto de lei que impunha as escolas de todo o país a realização de atividades físicas obrigatórias, semanalmente, de todos os alunos durante as férias, e supondo que esse tenha compromisso, ele deve apresentar ao coordenador do colégio comprovantes de tal, visando assim a diminuição do sedentarismo nos jovens. O MEC da mesma forma, deve distribuir cartilhas (sendo de papel ecológico, para a preservação do meio ambiente), do qual explicam os males do uso excessivo de jogos eletrônicos (citados anteriormente), anualmente e antes das férias escolares, na tentativa de alertar-los com fequência. Com essas propostas o Brasil pode melhorar.