O Inglês Thomas Hobbes , o britânico John Locke e o suíço Jean Jacques Rousseau , todos eles têm algo em comum: dissertaram sobre a formação de uma sociedade ideal e de convivência social de maneira plena, em suas premissas e obras. Entretanto,de maneira distinta propostas por eles , a humanidade atual tangencia essa ideia quando envolve jogos eletrônicos de maneira exacerbada, ou seja , ao ponto de o indivíduo perder controle da própria realidade.Dessa maneira,é necessário destacar dois pontos importantes nessa temática: o pós e o contra desses jogos no ser humano e suas causa e consequências socialmente. A princípio, vale ressaltar a dualidade que envolve esse assunto. Acerca disso, é necessário frisar primeiramente o lado positivo dos jogos de vídeo-game, o qual , segundo a revista científica Galileu , foi comprovado que idosos que desfrutavam dessa tecnologia mantém o cérebro mais jovem ,pois melhora as funções cognitivas e a praticidade de multitarefas. Por outro lado , a partir da OMS( Organização Mundial da Saúde) , passar maneiras intermitentes em frente as telas de televisão pode ser um indício de vício , o que pode levar a sérios problemas sociais e psicológicos em adolescentes ou crianças.Em síntese , é importante existir o equilíbrio para que não possa ocorrer exageros e prejudicar a vida real. Outrossim , cabe salientar que a vida social baixa pode ser uma das causas e consequentemente ocasionar no vício aos jogos. Isto porque, consoante a biologia,o neurotransmissor dopamina controla a sensação de prazer corporal. No caso dos homens ou mulheres,os jogos de ação e aventura estimulam esse bem-estar, juntamente com o hormônio da adrenalina, ou seja , o cérebro começa a ter a chamada – dependência psicológica-. Além disso, se o indivíduo tiver algum problema ligado ao meio social, como discussões com familiares ou amigos, isso pode se agravar para jogatinas de longas horas com o intuito de sair da realidade. Logo, é necessário o apoio dos familiares e da escola nesses momentos. Infere-se, portanto , que sejam tomadas medidas para atenuar esse impasse.Para que isso ocorra , o Ministério da Educação e Cultural,juntamente com os responsáveis e os colégios municipais , estaduais e particulares,deve haver debates, seminários que envolvam esse paradigma e que possam ser exibidos em rede nacional.O que será tangível por meio de empresas privadas que queiram ajudar e a mídia reproduzam,em horário nobre, com o apoio de especialistas como o da OMS, psicólogos e que possam dialogarem sobre o tema e apresentar em forma de vídeo e “slide” ,no final da apresentação consiga distribuir cartilhas de orientação do que possa ser feito nessas situações, não só nos locais presenciais , mas também em locais públicos, praças ,shoppings ou grandes eventos.Com a finalidade de que grande parte dos mais novos possam desfrutar mais da realidade.