Enviada em: 17/10/2017

A Lei da palmada entrou em vigor em 2014, e ficou conhecida como lei do menino Bernardo, cujo foi espancado e morto pelo pai e madrasta. Desde então a Lei ficou nacionalmente conhecida, mas gerou  conflitos, pois alguns brasileiros afirmam que a Lei atrapalha na correção da criança.    A Lei visa a proibição de castigos físicos ou tratamentos cruéis como formas de correção, disciplina e  educação ou qualquer outro pretexto. De acordo com o G1 ela é vista por mais da metade da população como um avanço social, pois não é batendo na criança que ira resolver, e para uma pequena parte da população é uma intervenção no modo de criação.   Os pais que forem denunciados por agressões devem receber tratamentos psicológicos e psiquiatras ou até mesmo receberem multas. Mas, dependendo do caso, se tiver ocorrido espancamento igual no caso do menino Bernardo, o ECA ( Estatuto da Criança e Adolescente) leva o caso para o conceito tutelar  e a família corre o risco de perder a guarda da criança.   A criação do filho é constituída pela conversa, respeito, educação e principalmente o amor dentro de casa. Portanto não é necessário que ocorra uma punição física para demonstrar respeito ou exigir o respeito.    Em suma, a lei da palmada é um avanço social para que não ocorra mais casos de espancamento e mortes. O Governo, deve criar propagandas para passar nos meios midiáticos, explicando que a lei da palmada não interfere na criação da criança, apenas previne agressões físicas e psicológicas. Outrossim, é criação de feiras educacionais pelo Estado, que dê assistências psicológicas para os pais que não concordam com a Lei, mostrando meios para uma boa criação sem o uso da prática de agressões físicas. As escolas também devem promover palestras para os pais, citando que o respeito é adquirido com amor e correções, e não com violências físicas em um menor incapaz.