Enviada em: 14/07/2018

No século XX, o modernismo se inseriu de forma inovadora no até então corrente movimento cultural. Os limites que eram considerados para uma obra de arte ser bela ou fraca nesse universo das artes, aos poucos, tornaram-se pragmáticas e repetitivas, dando oportunidade a nova e melhor forma de avaliação moderna. Nesse sentido, muita das vezes os limites que são colocados para as artes se mostram incoerentes e pouco fundamentados, porque além da relatividade, o que também está incluso é a criatividade.       A mídia possui um papel importante para a captação ou condenação das principais obras impactantes. No mesmo contexto, de acordo com artigo 5 da constituição federal, para todo cidadão é garantido a liberdade de expressão, igualdade, a moradia e a segurança, no entanto, quando se observa a nova forma de criar arte para expor problemas socioculturais, compreende-se que o limite é muita das vezes perpassado e alguns indivíduos se sentem constrangidos, impotentes e energizados o suficiente para condenações virtuais de empresa ou instituições agindo de forma semelhante em maior ou menor grau.       No iluminismo entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com outrem. Nessa caso, é imprescindível que exposições possam debater problemas polêmicos de forma visual, pois além de se tratar de minorias sociais, trata-se também de uma transformação sobre uma cultura enraizada. Entretanto, nesse segmento, não se pode negligenciar os aspectos civis e morais possuídos por uma família brasileira a qual deve ser respeitada.       Deste modo, portanto, de novo de acordo com a constituição federal, a sociedade pode apresentar um projeto de lei a câmara dos deputados, desde que esse seja assinado por um número mínimo de cidadãos distribuídos por pelo menos cinco estados. Para que futuras exposições ou artes estejam de acordo com a moralidade do contrato social e familiar. Desse modo, a criatividade modernista será um prêmio e orgulho social.