Enviada em: 14/04/2018

Uma sociedade que não valoriza a arte é uma sociedade que vive a esmo!       Os primeiros grandes artistas dos séculos passados transcorriam ou tentavam transcorrer em suas belíssimas e emocionantes obras, relatos dos seus dias e ações que envolviam o ser humano. Nestes relatos, muitos tabus se foram quebrados e feitos se foram deixados para as novas gerações.   Na era Moderna e Pré Modernista, que ocorreu a partir do final do século XIX na Europa e grande ênfase nos primeiros vinte anos do século XX, até a semana do dia 22 no Brasil, diversos assuntos foram expostos criando assim, um grande manifesto artístico mundial, que envolveu principalmente a pintura e a literatura.  Estas manifestações históricas e sociais deram-se principalmente pela revolta de artistas de diversas regiões e nacionalidades, que se viam obrigados a impor limites em suas obras. Na Europa, um dos movimentos que ficou bastante conhecido, foi o Humanismo, que exaltava o Homem tanto na pintura quanto na ciência, que a partir de então, começou a ter diversos avanços na medicina.  No Brasil, as grandes vanguardas desta era, foram escritores como Euclides da Cunha, que contrapôs os ideais políticos diante da guerra dos Canudo. E também Lima Barreto, que contra o sistema republicano, expos em seu livro todo o nacionalismo pela pátria, exaltando o amor pela monarquia.   Diante de tais artistas e de tamanhas diversidades mundiais, torna-se inaceitável tomar como verdade princípios culturais que fazem parte á apenas uma parte da população. Vive-se uma eterna modernidade, e é dever dos Direitos Humanos assegurar o livre arbítrio de cada cidadão, e também das escolas juntamente com as famílias, desenvolver projetos com as próximas gerações que venham a fortalecer a tolerância entre as diversas opiniões. Mas jamais deixar de enaltecer o meio artístico e por limites em um modo de expressão que caminha com as nações.