Limites para o impasse. Entende-se que uma boa nação é aquela que sabe respeitar de forma consciente a maneira do outro individuo ser, no entanto, nos últimos anos muito brasileiros tem mostrado despreparo para lidar com a diferença de identidade de gênero, raça, religião e diversidade sexual em sociedade. Visto que atos de violências, tanto física quanto simbólica, tem influenciado negativamente no índice de discriminações do país. Como afirma Paula Freire: “A intolerância é a incapacidade de conviver com o diferente”. Dessa forma, a falta de compreensão ou aceitação em relação a algo vem se materializando em forma de violência no cotidiano, motivada pelo ódio entre pessoas. Infelizmente, muitos negros já se desmotivaram de seus sonhos ou objetivos por ser alvo de “zombação” de um determinado grupo de pessoas por causa do tom da cor da sua pele. Atitudes como essas acaba, muitas vezes, levando o individuo a exclusão social e interferindo no seu modo de agir. Entretanto, a questão está longe de ser resolvida. A partir do momento que as pessoas ao tomarem atitudes que atinja a integridade do outro, e não sofram nenhuma punição, elas continuaram fazendo. Apesar de cada um individuo ter direito a liberdade de expressão, ter consciência das suas atitudes pode evitar muitas tragédias e mudar o índice de suicídio e bullings do Brasil. Por conseguinte, medidas são necessárias para combater o impasse. É fundamental que o Estado busque maneiras que façam diminuir o índice de discriminação entre as pessoas no Brasil e busque também punir com rigor os criminosos que compactuam com atitudes erradas. Outrossim, as mídias poderiam divulgar propagandas que enfatizassem o respeito entre a diversidade. Dessa maneira podemos amenizar os impactos provocados por essas rejeições.