Enviada em: 28/07/2017

Em busca da imagem ideal  O mercado de estética e cosmética é um dos ramos que mais faz movimentações financeiras no mundo. Porem, pode-se dizer que a mídia é a grande culpada de tal compulsão estética. Segundo o site Bolsa de Mulher somente 4 % das mulheres sente-se bonitas, o que não deveria ser surpresa já que as ruas estão cheias de outdors com campanhas como “seu corpo esta pronto para o verão?”.   Essa pressão da mídia faz com que o jovem perca sua “identidade”, essa escravidão dos meios de comunicação “assassinam” a auto-estima e consequentemente coopera para que certas doenças sejam desencadeadas, tais como bulimias e anorexias e ainda doenças psicológicas como a depressão.   Sabe-se que essas propagandas são irreais, são manipuladas por photoshop e programas de computadores. Alguns países estão intervindo, em Londres são controlados os anúncios, na França e Israel modelos muito magras estão proibidas. O Brasil também deveria se espelhar já que está no ranking do pais com pessoas que mais se preocupam com a aparência.    Há limites quando o assunto é estética? Não há nada contra aumentar a auto estima, mas pode-se fazer isso sem prejudicar a saúde; Segundo Ivo Pitanguy “é preciso gostar de si para gostar de outro, mas sem exagero”. Deve-se praticar a lei do amor próprio, amar a si mesmo é mais recompensador do que as fortunas gastas em produtos para estética ou se esforçar para estar dentro de um padrão de beleza. Quando o amor próprio for prioridade, a imagem imposta pela mídia será mero detalhe.    Como é possível eleger um estimulo ao amor próprio? Primeiramente as propagandas devem ser controladas, os meios de comunicação juntamente com as autoridades governamentais deveriam quebrar com a ideologia da “imagem perfeita”, e abolir programas como o photoshop para mostrar que o belo embora seja algo universal também é algo subjetivo e deveria ser irrelevante.