A Dinâmica da estética Nos tempos da Pré - História não havia um conceito de beleza formado, ser saudável significava ser forte para a caça e quadris e seios grandes representava a fertilidade. Muito diferente da concepção do século XXI, que a estética tornou-se uma grande arma do capitalismo e faz com que a preocupação com a beleza passe à frente do bem - estar, ocasionando assim uma sociedade cada vez mais, física e psicologicamente doente. Com o passar dos tempos, após um padrão ser estabelecido, por filósofos e artistas na Grécia Antiga com o conceito de simetria - exemplo; a escultura de Davi - isso têm se modificado ao longo das eras. Assim, desde então, seguir tendências virou algo normal, e dietas, uso de hormônios, doenças como a bulimia e anorexia se revelaram como meios imprudentes de alcançar certos modelos físicos, o que faz com que essa problemática necessite de uma melhor atenção, pois muitas vezes esses descontroles vem de adolescentes. Décadas que contrapôs uma ideia de estética que há hoje, foi os anos 40 e 50, em que as mulheres tinham que se preocupar o mínimo possível com a aparência, pois em tempos de guerras esse mercado foi pouco explorado. Percebe-se, então, a relatividade que a globalização introduz sobre esse cotidiano, que molda a sociedade por interesse e faz com que parte dela sofra com doenças psíquicas, como a depressão, uma vez que não se encaixam em padrões estipulados por essas industrias da beleza. Dessa forma, entende-se que a reflexão se faz necessário nesse setor. Condicionar adolescentes e jovens a discernir excessos de produtos e informar sobre esse assunto é essencial para que melhore essa problemática. Portanto, é imprescindível que o MEC junto com as escolas crie projetos como o "Mais Saúde", em que uma vez ao mês serão ministradas palestras e dinâmicas com nutricionistas e especialistas que possam ajudar e colaborar com informações sobre como melhorar a qualidade de vida e a aceitação com o próprio corpo.