Enviada em: 25/04/2018

A partir do século VXIII, com a Revolução Francesa, ideias revolucionários começaram a difundir-se na sociedade. Hodiernamente, anos após o início das revoluções, nota-se que o espírito progressita ainda se faz presente no cotidiano em esfera mundial. Nesse sentido, é possível tomar como exemplo a Primavera Árabe que tomou força no fim da última década, derrubando governos ditatoriais em busca da democracia. Assim, esses movimentos são de extrema importância para a manutenção doutrina democrática.    Em primeira análise, tomando com base o expoente iluminista Isaac Newton, é possível adotar sua 3ª lei -ação e reação- para correlacionar aos mecanismos de causa e consequência das manifestações populares. Nessa perspectiva, como causa central pode-se notar a inegável insatisfação com o governo vigente, responsável pelo bem estar da população, que, entretanto, não é capaz de suprir as necessidades da nação, como saúde e educação, distanciando-se de uma democracia ideal.     Outrossim, em análise secundária, hão de ser inferias as consequências ao problema central, como a inegável revolta da população para com as ações governamentais ditas antidemocráticas, a ocorrência de movimentos ordeiros e outros bastante violentos e desordenados. Diante disso, ocorre o desequilíbrio do mecanismo social baseado na 3ª Lei de Newton.   Nesse ínterim, torna-se evidente que as manifestações populares apresentam entraves que necessitam ser revertidos. É essencial, portanto, que uma comissão torne-se porta voz e líder desses movimentos, negociando propostas com o Governo e fazendo com que a população esteja unida com o mesmo propósito e de forma pacífica, mas sem deixar de lutar por seus direitos. Ademais, cabe ao Governo atender às reivindicações da nação, pois é dever governamental assegurar a democracia e o bem estar ao país, tornando-se uma nação homogênea com as necessidades dos cidadãos. Destarte, busca-se mitigar a problemática e atingir o equilíbrio do mecanismo social dito por Newton.