Segundo o dicionário, manifestação significa expressar publicamente um pensamento. Nesse aspecto, a sociedade atual tem reagido a problemas sociais, políticos e econômicos através desse ato. No entanto, em alguns países autoritários essas expressões, são respondida com uma represália. Já países com regimes democráticos as manifestações é um direito do cidadão de expor sua liberdade de expressão. E para isso, a sociedade hodierna conta com um importante instrumento para a disseminação das notícias, as redes sociais. Em primeira análise, é válido ressaltar que alguns países não são permitidas as manifestações. Um exemplo, é o conflitos na Síria que iniciaram na primavera árabe e devido as repressões do ditador local se desenvolveu uma guerra civil, um resultado infeliz que tem causado inúmeras mortes. Todavia, em países como o Brasil, democrático, é direito do cidadão ir as ruas ou até mesmo em redes sociais e se manifestar. Inclusive, moralmente é um dever social buscar os seus direitos e uma melhoria no contexto inserido através desse ato, pois aceitar o mal sem protestar é uma forma de cooperar com ele como afirmou Martin Luther King. Conforme, aconteceu em 2013 em todo o país grandes manifestações contra a corrupção. Isso ocorreu devido a ajuda de um grande aliado do século XXI. Outro aspecto importante é como esse ajudador atual, as redes sociais, tem contribuído para esse fim. Essas tem alcance global, um grande número de pessoas tem acesso fácil, e foi primordial em protestos como no Irã em 2009, onde o governo havia proibido as emissoras de falar sobre os episódios. No entanto , tais redes não possui tanta fidelidade, assim como outros meios de informação. Uma consequência grave tem sido os fake news, noticias falsas para distorcer um fato ou alguém, e devido a falta do exercício de checagem muitos cidadãos caem nesse golpe.Assim, colocando em riscos as manifestações, que podem ser distorcidas do seu real propósito. Hoje não precisa ser um ditador para reprimir protestos, basta apenas exibir falácias a uma população que possui um déficit de educação. Torna-se evidente, portanto, enfrentar os desafios para o combate a fake news utilizando a educação. Desse modo, é primordial que a Receita Federal disponibilize uma maior porcentagem de capital ao Ministério da Educação, para que este invista na educação juvenil e adulta, acrescentando uma matéria sobre direitos e deveres dos cidadãos perante ao Código Civil. Para que através da educação possa formar cidadãos conscientes em vários aspectos como o social. E ainda para maior efetividade, todos se habituem a realizar uma checagem rápida sobre assuntos disponibilizados pelos meios comunicativos, afim de diminuir a quantidade circulante de noticias falsas.